quinta-feira, 31 de julho de 2008
terça-feira, 29 de julho de 2008
sábado, 26 de julho de 2008
sexta-feira, 25 de julho de 2008
Show da Língua Portuguesa
Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta. Escreveu assim:
Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava ele a fortuna? Eram quatro concorrentes.
1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres."
2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:
"Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres."
3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:
"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres."
4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:
"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres."
Moral da história:
"Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres."
1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres."
2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:
"Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres."
3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:
"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres."
4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:
"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres."
Moral da história:
"A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras. Nós é que fazemos sua pontuação. E isso faz toda a diferença."
quinta-feira, 24 de julho de 2008
MACEIÓ - ALAGOAS
A bonita cidade é mostrada em 2 faces: sua parte histórica com suas igrejas e casarões coloniais bem conservadas e de sua belíssima orla praticamente refeita durante o ano de 2006. O resultado desta ousadia é surpreendente como pode ser verificado. Maceió é hoje uma das cidades mais bonitas e prazerosas capitais nordestinas.
Visite Maceió!! Você vai ficar surpreso e encantado.
LAGOA MUNDAÚ
PRAIA DE JATIÚCA
PRAIA DE CRUZ DAS ALMAS (litoral norte de Maceió)
ORLA DE PAJUÇARA
ORLA DE PAJUÇARA
PISCINAS NATURAIS DA PRAIA DE PAJUÇARA - As piscinas naturais são barreiras de corais situadas a 2 km da costa da praia de Pajuçara. A forma mais divertida, e ecologicamente correta de chegar até lá, é indo de jangada... O percurso dura cerca de 15 minutos. Chegando lá o cenário é fascinante: um mar de águas cristalinas na altura da cintura, peixinhos ao seu redor, e a melhor visão de Maceió.
PRAIA DE PAJUÇARA
PRAIA DA AVENIDA
PORTO DE MACEIÓ - Um dos mais movimentados portos do nordeste, também está localizado em Jaraguá. O que facilita bastante o escoamento da produção de açúcar do estado, além de permitir o fácil deslocamento dos turistas que chegam nos cruzeiros.
CENTRO DA CIDADE
CENTRO DA CIDADE
CENTRO DA CIDADE
REVITALIZAÇÃO DO CENTRO COMERCIAL DA CIDADE
MUSEU DE ARTE SACRA - Localizado na Pç. dos Martírios
IGREJA DO BOM JESUS DOS MARTÍRIOS (praça Marechal Floriano Peixoto)– sua construção começou em 1864, e foi finalizada em 1881. Possui elementos do estilo barroco e neoclássico. Seu exterior é todo revestido de azulejos azuis portugueses.
IGREJA DE NOSSA SENHORA DO LIVRAMENTO - A igreja foi construída aos poucos. Começou como uma modesta capela coberta de palha. No final do século XVIII, foi transformado num pequeno templo. Em 1870, o Capuchinho Frei Cataniceta incentivou o povo a colaborar na construção do atual templo, que foi inaugurado em 1883.
IGREJA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO (Centro de Maceió) - Construída em 1836 com formas geométricas puras e paredes externas revestidas com dois tipos de azulejos. Em 1864 foi dado o ponta-pé inicial para transformar a pequena capela, num suntuoso templo.
CATEDRAL METROPOLITANA DE MACEIÓ - é também conhecida com o nome da padroeira de maceió: Nossa Senhora dos Prazeres. Em 1821 foi lançada a pedra fundamental para a construção da Igreja. O altar-mor foi fabricado em cedro, possui dois altares laterais, de São Sebastião e de São Miguel, além da bela obra do Santíssimo Sacramento no teto da igreja. Seu projeto arquitetônico foi do mesmo autor da igreja da Candelária no RJ. Foi inaugurada em 1859 pelo imperador Dom Pedro II.
INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO: Possui riquíssimo acervo: telas de pintores famosos, documentos históricos, objetos e peças pertencentes aos cultos afro-brasileiros do começo do século, utensílios indígenas, armas que pertenceram ao capitão Virgolino, o Lampião, móveis em variados estilos, etc. No museu encontra-se o mais completo acervo afro-brasileiro do país.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
PALÁCIO FLORIANO PEIXOTO - O Palácio foi a sede do governo alagoano até 2005, localizado no centro da cidade. Uma construção que iniciou-se em 1893 e foi inaugurada em 1902. É conhecido também como Palácio dos Martírios, e hoje funciona como museu.
Estátua do Marechal Floriano Peixoto (2º Presidente do Brasil)
IGREJA DE NOSSA SENHORA MÃE DO POVO - Foi a primeira igreja construída no bairro de Jaraguá. Sua construção teve várias etapas, inciando em 1888 e só sendo finalizada em 1930.
MISA (Museu da imagem e do Som) - Em seu acervo encontra-se parte da memória maceioense, registrada em fotografias, fitas cassete e fitas de vídeo. É neste museu que se pode encontrar dados sobre os principais acontecimentos políticos, sociais e artistícos do Estado de Alagoas. Na frente do prédio construído em 1869, está localizada também uma das poucas réplicas originais da Estátua da Liberdade Americana.
MUSEU THEO BRANDÃO - Em 1914 sofreu diversas reformas, graças a dois artesãos portugueses que se encarregaram da decoração em gesso. O grande acervo de arte popular alagoana existente no museu foi doado pelo folclorista Théo Brandão.
CORETO NO JARAGUÁ
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